sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Brincando de amor

Ah, desejo indecente,
Que invade minha mente,
Me enlouquece de prazer.


Fecho os olhos a sonhar

E te sinto a me tocar

Fazendo o corpo estremecer.


Sua boca castigando,

Pelas curvas deslizando,

Fazendo a pele queimar.


Não sei como segurar

E não me entregar

A esse desejo vulgar.

Sei que é loucura
Mas não há cura

Para essa louca paixão.


O que quero é te amar
E sem medo me entregar

De corpo alma e coração.


Até quando vai durar
Esse jogo sedutor

Até quando vamos ficar

Brincando de amor!


(d.a.)

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