sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Deixe-me
Deixe-me ser o que sou!
Só assim me verás feliz...
Ainda que me chamem de louca
ou de meretriz...
Deixe-me dar a cara a tapa,
escandalizar...ultrapassar!
Limites me acorrentam
e fui feita para voar!
Dividirei contigo minhas vontades
e minha pouca falta de juízo!
Em troca me terás inteira
sem recursos ou improvisos!
(Mell Glitter)
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
A medida do amor
O Amor
não tem medida,
não tem rima,
não tem preço,
não tem cor.
Amor é a própria vida,
que se imortaliza.
Eterno e vitorioso,
vence em qualquer dimensão,
flutua em qualquer tempo,
multiplica-se na emoção.
Tem o brilho de uma estrela,
livre a todos encanta,
sempre a entoar
a cantiga infinita
vinda do universo...
a cantiga infinita
vinda do universo...
(d.a)
Fogo
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Vem chuva
Vem chuva,
Com seus pingos ritmados
Soar sua música...
Aqui dentro,
O suor desliza molhando corpos
Que num ritmo próprio
Faz ecoar a música do amor,
Sereno, doce, apaixonado.
Chuva que refresca
Amor que aquece.
Encontro de nuvens
Trazendo o trovão,
Encontro de corpos,
Produzindo uma explosão.
Chuva que molha e perfuma a terra,
Amor que exala de corpos saciados
Adormecidos abraçados
Ao som da chuva,
agora mansa;
Caindo no telhado.
(Suzana Motta )
Com seus pingos ritmados
Soar sua música...
Aqui dentro,
O suor desliza molhando corpos
Que num ritmo próprio
Faz ecoar a música do amor,
Sereno, doce, apaixonado.
Chuva que refresca
Amor que aquece.
Encontro de nuvens
Trazendo o trovão,
Encontro de corpos,
Produzindo uma explosão.
Chuva que molha e perfuma a terra,
Amor que exala de corpos saciados
Adormecidos abraçados
Ao som da chuva,
agora mansa;
Caindo no telhado.
(Suzana Motta )
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