Guarda-me! Como se eu fosse um verso de amor que o tempo não é capaz de apagar de ti. Desses versos Que a gente escrevia nos troncos das árvores, e não se apagaram como aqueles que a gente escreveu a giz.
Guarda-me... Como se eu fosse uma canção Que ecoa em teus ouvidos No silêncio do teu quarto Antes de dormir... Guarda-me! Como te guardo Em mim.
Num ritmo louco, te coloco de quatro e penetro com força, num movimento de vai-vém, onde você pede mais. Gemidos, palavras obscenas em seu ouvido... Se balança ao seu ritmo e juntos gozamos extasiados além do infinito.