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Noite fria e chuvosa.
Você aflita e temerosa.
Carro parado,
vidro embaçado...
Um beijo longo e atrevido,
mão correndo teu vestido,
eu te vasculho, afobado.


Mão que abre tua roupa,
você arfando como louca,
dedos aflitos procurando
tua pele quente e tão macia.
Era a primeira vez que eu sentia
teu seio direito arfando...

Você assim, já bem exposta,
confusa, agitada,
mas disposta a permitir
que eu, agitado,
procure louco,
num meneio,
tomar na minha boca
o teu seio.
Sugar desse teu corpo
com pecado...

E a mão,
sempre muito impertinente,
percorre tua coxa, sempre quente
e você sempre tão envergonhada
resiste, deixa, assustada,
que ela invada,
afaste tua calcinha
e ache tua gruta,
tão molhada...
(d.a.)

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