quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Abraços

“E os abraços começavam carinhosos e ternos. Passavam à tão apertados,
comprimidos... um inferno! Se ficava sem ar, sem respirar. Nosso amor era um absurdo, nenhum de nós entendia tanto prazer. Todas as sensações num mesmo momento. Os beijos, nossas línguas não descansavam, percorriam todos os lugares de nós.”

(d.a.)

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