Teu corpo solto
Tuas curvas
Delirantes
São varridas pelo tecido
Que te envolve a pele
Tua carne desnuda
Teus olhos; iluminam o quarto
Tua boca tece o silêncio
Teus labios segredam notas
Que só eu posso ouvi-las.
(d.a.)
sábado, 5 de setembro de 2009
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